quarta-feira, 11 de maio de 2011

Quando eu te vi...

Derrepente em meio ao nada você surgiu diante dos meus olhos. Foi como um vulcão que entra em erupição dentro de mim. Você com toda a sua calma e gentileza me fez apreciar e desejá-lo pra mim, como quando se deseja algo intócavel. Eu sei que fui impura ao vê-lo assim; como um anjo vindo diante de mim. Quando você me falou, não foram palavras que saíram de seus lábios, mais um doce e encantado sussurro inebriando os meus ouvidos. Quando sem nenhuma outra intenção você simplesmente me comprimentou e pegou em minha mão eu senti diante dos meus pés uma brisa suave a me envolver, como é, nos primeiros dias do começo de um inverno. Apesar do frio que senti, suas mãos queimarão as minhas como brasas acesas em uma folgueira constante que queima. E alí eu gritei mutuamente comigo mesma pela a intensidade abrasadora do teu simples tocar. Os teus olhos puro ao se dirigirem a mim, prenderam-me como as águas do oceano que guarda em suas profundezas os mais absolutos segredos inimágináveis ao ser humano. Tua gentileza ao se dirigir a mim fora imcompárável a qualquer ato de educação já apreciado por mim. Desde aquela tarde fria, eu nunca mais consequi esquecer, um rosto tão perfeito a ponto de icomodar aqueles que eram tão sem nenhuma emoção; meus pensamentos. Mesmo sem você saber, tornou-se pra mim alguem tão especial que chego a compará-lo como as mais belas e brilhantes estrelas do céu em noites quentes de verão. Ninguem pode tirar de mim o direito de contemplá-las... nunca poderei tocá-las. Mais de uma certeza eu sei, elas sempre vão estar lá para que eu   possa  com elas sonhar.

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